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Veja como atuava os familiares de ex-delator, apontado como líder de esquema que causou rombo de R$ 1,8 bi em MT

Da Redação
2 minutos de leitura
Última atualização: 08/11/2024 08:54

A operação Gomorra desbaratou esquema que causou rombo de R$ 1,8 bilhão nos cofres públicos, composto por esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, bem como agentes públicos, como a prefeita de Barão de Melgaço, Margareth Gonçalves da Silva. Edézio é velho conhecido da Justiça, pois é réu colaborador na ação penal relativa à operação Sodoma, de 2015. Eles foram presos nesta quinta-feira (07) acusados de pagarem propina para surrupiarem os cofres públicos via contratos.

Ao pedir à Justiça concessão para deflagrar a ação, o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), do Ministério Público, organizou um diagrama contendo o vínculo de todas as pessoas físicas e jurídicas investigadas.

No topo da organização, Edézio Correa, sua convivente Tayane Beatriz Silva Bueno, seus sobrinhos Roger Correa da Silva e Waldemar Gil Barros, sua irmã, Eleide Maria Correa e seu sobrinho, Janio Correa da Silva.

O grupo era sócio proprietário das empresas Pontual Comércio e Serviços de Terceirizações, Pantanal Gestão e Tecnologia, Saga Comércio e Serviço Tecnologia e Informatical Ltda e Coentro America Frotas Ltda.

Para surrupiar os cofres públicos, segundo o Naco, ajustes foram celebrados pelo esquema mediante suposta contratação indevida resultante da atuação ilícita do grupo criminoso.

Como Edézio de líder, o grupo fraudava licitações e obtinha vantagens indevidas mediante propina em pelo menos 100 prefeituras e câmaras municipais de Mato Grosso. Prejuízo é estimado em R$ 1,8 bilhão.

Esposa, irmã e sobrinhos do empresário Edézio Correa, réu colaborador na ação penal relativa à operação Sodoma, foram presos nesta quinta-feira (07), na operação Gomorra.

Outras fases

Por se tratar de uma investigação complexa, o Naco não descarta a realização de novas fases da operação Gomorra com foco nas mais de 100 prefeituras e câmaras que possuem contratos homologados com as empresas investigadas.(Olhar Direto)

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