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Câmara de Cuiabá oficializa processo que pode cassar vereador preso por suposto envolvimento com facção

Da Redação
2 minutos de leitura
Última atualização: 25/09/2024 09:16

A Comissão de Ética da Câmara Municipal de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (24), a abertura de uma comissão processante pedindo a cassação do mandato do vereador Paulo Henrique (MDB), preso durante um desdobramento da Operação Ragnatela, da Polícia Federal, que investiga uma facção criminosa responsável por promover shows nacionais e lavar dinheiro em casas noturnas da capital. Em votação unânime, os vereadores decidiram dar continuidade ao processo.

O presidente da Comissão, Rodrigo Arruda e Sá (PSDB), aproveitou a sessão para apresentar uma linha do tempo dos procedimentos, respondendo às críticas sobre a suposta lentidão no processo. Ele esclareceu que o caso teve início em junho, quando a primeira fase da Operação Ragnatela citou o nome de Paulo Henrique.

De acordo com a Comissão de Ética, o vereador Kássio Coelho (Podemos) será o relator do processo, e, a partir de agora, inicia-se o prazo regimental para que o parlamentar apresente a ampla defesa.

Ao todo, 15 medidas cautelares, expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá/MT (NIPO) estão sendo cumpridas, segundo a Polícia Federal (PF). Dentre eles, um mandado de prisão preventiva, sete mandados de busca e apreensão, o sequestro de seis veículos e um imóvel e o bloqueio de contas bancárias.

Entenda o caso

A primeira fase da Operação Ragnatela foi realizada em junho deste ano e cumpriu mais de 40 mandados de prisão e busca contra suspeitos de integrar a maior facção criminosa de Mato Grosso, responsável pela realização de shows nacionais em casas noturnas.

As investigações identificaram que os criminosos participavam da gestão das casas noturnas e, com isso, o grupo passou a realizar shows de cantores nacionalmente conhecidos, custeados pela facção criminosa em conjunto com um grupo de promoters.(G1)

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