Se empenhar mais
na busca do fortalecimento
da economia da região faz parte
dos projetos de Max Russi”
Eraldo de Freitas
Da Redação
O deputado Max Russi (PSB), presidente eleito da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento regional ao participar de um encontro sobre bioeconomia no Pantanal. O evento, realizado neste sábado (25), na Escola Estadual Santa Claudina, no distrito de Mimoso, reuniu autoridades, pesquisadores e produtores para discutir iniciativas voltadas ao crescimento sustentável. Entre os participantes estavam o governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), e a prefeita Franciele Magalhães (PSB).
Organizada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci), a reunião teve como pauta central dois projetos essenciais para a bioeconomia local: a produção de gramíneas nativas para pastagens e o manejo sustentável do cambará, plantações típicas do bioma Pantanal. A proposta é fortalecer a geração de emprego e renda na região, beneficiando comunidades rurais e promovendo o uso consciente dos recursos naturais.
Durante o evento, Max Russi destacou a importância de olhar para as necessidades específicas do Pantanal. “Nosso estado é movido pelo agronegócio, mas é essencial oferecer suporte às regiões que precisam de atenção especial. O Pantanal é uma dessas áreas. Investimentos na bioeconomia podem transformar a realidade local”, afirmou o parlamentar.
Os encaminhamentos contaram ainda com a participação de instituições como a Fapemat, Empaer, Sema e Seaf, que reforçaram seu apoio técnico e financeiro aos projetos. Para Russi, a liderança do secretário de Ciência e Tecnologia, Allan Kardec, foi decisiva na organização do evento. “O Allan acertou em cheio ao investir nos produtores pantaneiros. Valorizando o que é nosso, criamos oportunidades e impulsionamos o desenvolvimento”, declarou.
O Pantanal é um dos biomas mais ricos do mundo, mas enfrenta desafios socioeconômicos e ambientais. Segundo dados da Secretaria de Agricultura Familiar (2024), cerca de 60% das propriedades da região dependem de subsídios ou parcerias para avançar em projetos sustentáveis. Iniciativas como as apresentadas em Mimoso são fundamentais para reverter esse cenário e garantir um futuro próspero e equilibrado.
