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Max cita “avanço histórico” em obra na Serra de São Vicente

Da Redação
3 minutos de leitura
Victor Ostetti/MidiaNews
Última atualização: 19/07/2025 17:40

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), classificou como “conquista” e “avanço histórico” a assinatura das autorizações para o início da construção da área de escape na Serra de São Vicente, um dos trechos mais perigosos da BR-163/364, que estão sob concessão da Nova Rota do Oeste.

A obra, que será executada no km 350,8 da BR-364 e terá investimento de R$ 17 milhões, foi assinada nesta sexta-feira (18) pelo governador Mauro Mendes (União). O projeto prevê a instalação de pórticos rolantes com guinchos capazes de remover até 80 toneladas por operação, oferecendo mais segurança aos motoristas que enfrentam falhas nos freios ou outras emergências ao descer a serra.

Além desta, Mendes e a Nova Rota do Oeste assinaram a oitava ordem de serviço para duplicação de 56,2 quilômetros da BR, entre Várzea Grande e Jangada. O investimento total é de R$ 449,1 milhões.

Segundo Max, esta é uma pauta que ele trava na Assembleia desde 2015 e se transformou em uma vitória concreta para milhares de mato-grossenses.

“Aquela serra precisa de áreas de escape com urgência. Não é possível continuar perdendo vidas por falta de uma estrutura tão básica. É simples, é viável e é necessário”, disse Max.

“Eu não vou parar enquanto essa obra não estiver concluída. A população precisa ver que vale a pena cobrar, que vale a pena acreditar. Estamos aqui para transformar promessa em realidade”, acrescentou.

Segundo Max, foram anos enfrentando a morosidade de órgãos federais, como o DNIT, além de diversas visitas a Brasília, reuniões com lideranças e articulações diretas com o governo estadual.

“Estamos tratando de algo muito maior que obras. Estamos tratando de famílias, de pais e mães que pegam a estrada todos os dias, de caminhoneiros que não têm onde parar em caso de falha mecânica, de vidas que podem ser salvas com uma simples estrutura de contenção”, afirmou.

“Depois de tantos anos insistindo, o que parecia esquecido pela burocracia começa a ganhar forma. E, para quem acompanha de perto os riscos enfrentados diariamente por quem trafega pela serra, essa conquista representa, acima de tudo, respeito pela vida”, completou.

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