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Mendes critica Congresso por aumento de despesas: “Cai nos ombros do povo”

Da Redação
3 minutos de leitura
Mayke Toscano/Secom
Última atualização: 30/06/2025 15:07

O governador Mauro Mendes (União) criticou o Congresso Nacional por aprovar propostas que aumentam as despesas públicas do país.

“Nós não podemos, seja no Legislativo, no Executivo, ou em qualquer lugar, tomar decisões que aumentem a despesa pública, porque essa despesa vai cair nos ombros do cidadão. Nós é que vamos pagar essa conta, pagar pela ineficiência do Estado”, afirmou à imprensa.

Nas últimas semanas Congresso Nacional foi responsável por aprovar duas propostas polêmicas, o aumento do Fundo Partidário e do número de deputados federais, que passará de 513 para 531 a partir da próxima legislatura que se inicia em 2027.

No caso do Fundo Partidário, que é uma verba pública destinada a financiar as atividades administrativas e políticas dos partidos no Brasil, houve a ampliação de R$ 168 milhões.

Ao ser questionado, Mendes concordou que os parlamentares estariam assumindo uma postura incoerente ao serem favoráveis a esses projetos. Isto porque, uma das maiores críticas feitas ao Governo Federal atualmente é sobre o aumento de gastos da gestão.

“Como é que você critica o Executivo falando que ele está gastando muito e vai lá e aumenta o gasto Legislativo e aumenta o gasto com eleição?”, questionou.

“Isso não traz resultado para o cidadão.  A não ser os cabos eleitorais que vão ser contratados, que vão cobrar mais caro e vai ganhar um dinheirinho na época da eleição, depois vai pagar essa conta de outro jeito. Eu sou contra esse tipo de aumento”, completou.

Crise

O governador ainda demonstrou preocupação com o rumo do Brasil e apontou que, para ele, é preciso ter cuidado com o aumento do custo da máquina pública pelo fato da economia do país já estar comprometida.

“Ninguém tem dúvida, quem entende um pouquinho de contas públicas sabe que o governo federal brasileiro está caminhando para uma quebradeira. O Tribunal de Contas da União já anunciou que em 2027 o governo brasileiro vai entrar em colapso. Ou seja, ele arrecada um valor e gasta mais do que arrecada. Isso vai quebrar o nosso país”, disse.

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