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Mendes volta a criticar projeto de lei que visa implantar câmeras nas fardas de policiais: “só após a minha prisão”

Da Redação
2 minutos de leitura
Última atualização: 09/10/2024 09:18

O governador Mauro Mendes (União) voltou a subir o tom contra o projeto que propõe a instalação de câmeras em fardas e viaturas policiais em Mato Grosso. Para o gestor, o implemento do dispositivo não vai inibir ações criminosas no Estado e voltou a afirmar que só vai autorizar a medida se “for preso”.

Mendes também cobrou do Congresso Nacional para que seja discutido propostas que visam endurecer as leis penais do país. O gestor tem reiteradamente puxado a orelha do Legislativo afirmando que as normas brasileiras são brandas.

“O Brasil está dominado pela criminalidade e a grande resposta do Congresso é discutir se coloca ou não câmeras nas fardas. Aqui em Mato Grosso, só o dia que decretarem a minha prisão é que vou autorizar a fazer isso”, escreveu em uma publicação no seu Instagram.

O deputado Wilson Santos (PSD) é autor do projeto de lei que dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de câmeras de vigilância nas viaturas, aeronaves, embarcações, fardas e/ou capacetes dos policiais de Mato Grosso. O projeto tramita na casa de leis.

A proposta já foi implementada em alguns estados do Brasil e também é utilizado como argumento para convencer o chefe do Executivo mato-grossense. Mendes por sua vez se mostrou irredutível na publicação.

“Meus amigos, não é colocar câmeras nas fardas dos policiais que vai evitar que os bandidos roubem, matem, trafiquem e cometam tantos e tantos crimes. Estão querendo transformar os policiais nos vilões da história e isso é inadmissível”, opinou.

O projeto está travado na Assembleia Legislativa (ALMT) e deverá ser rediscutido apenas em 2025. O deputado Elizeu Nascimento (PL) é um dos contrários à ideia e inclusive já foi a São Paulo falar com o secretário de Segurança Pública paulista, Guilherme Derrite, também crítico do pl.(Olhar Direto/Luis Vinicius)

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