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Operação mira suspeitos de integrar facção envolvida em explosão de empresa de transporte de valores em MT

Da Redação
2 minutos de leitura
Última atualização: 10/09/2024 13:15

Três pessoas foram presas durante a Operação Baal, realizada pela Polícia Federal e Ministério Público do Estado de São Paulo, nesta terça-feira (10), suspeitas de integrarem uma facção criminosa envolvida em crimes relacionados ao “Novo Cangaço”. As investigações começaram após invasão a uma base da Polícia Militar e explosão de uma empresa de transporte de valores, em Confresa, no nordeste de Mato Grosso, em abril de 2023.

Segundo a Polícia Federal, além das prisões, também foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão domiciliar, todos em São Paulo e Buri (SP).

O “novo cangaço” é modalidade criminosa na qual bandidos usam armas e veículos para roubar caixas eletrônicos e cofres de bancos e carros-fortes em cidades pequenas no país.

Denúncia do MP


A partir das informações colhidas na primeira fase das investigações, em maio deste ano, o Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou 18 pessoas, que se tornaram réus.

Cada pessoa deve arcar com R$ 5 milhões a título de indenização por danos morais à coletividade, caso condenadas, informou a PF.

Ataque em Confresa

No dia 9 de abril de 2023, um grupo de criminosos armados com fuzis invadiu o quartel da Polícia Militar em Confresa, rendeu policiais dentro da base militar e ateou fogo no prédio.

Durante a invasão, eles explodiram um carro. Telhados de residência, além de uma igreja, ficaram destruídos por causa dos explosivos.

Os criminosos seguiram para a sede da Brinks, empresa de transporte de valores. Lá, eles também explodiram as paredes do prédio. Segundo a empresa, nada foi levado.

O bando espalhou alguns explosivos pela cidade, mas foram desativados. Alguns veículos usados durante a invasão também foram encontrados abandonados em áreas indígenas.

Após 39 dias de buscas, 18 suspeitos morreram em confronto e outros 5 foram presos.(G1)

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